sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

BATE BATE CORAÇÃO. (OU NÃO)

Caiu o Carmo e a Trindade quando o sr. Cardeal Patriarca alertou as jovens para os perigos deecasarem com Muçulmanos.
Insurgiu-se a comunidade Islâmica residente em Portugal e logo se levantaram vozes condenando a infelicidade das palavras que demonstravam uma pouco caridosA tolerância para com outras religiões, outras culturas e outras etnias.
Como se não fosse bem sabido que o alerta mais não é que o eco do pensamento generalizado!
Há excepções, naturalement, mas são isso mesmo: excepções.
Mas se de facto os casamentos inter raciais /religiosos trazem consigo naturais ( e muitas vezes sanáveis, de acordo ) problemas, estes agravam-se quando tais contratos são feitos tendo como objectivo tão somente a obtenção de vistos de residência em países europeus.
O número de casamentos entre mulheres portuguesas na faixa etária dos 35/50 anos com indivíduos bem mais jovens e que conhecem em viagens de férias, tem vindo a aumentar e não podem ser ignorados.
Mulheres sozinhas, em destinos de culturas muito diferentes da sua, a maior partte das vezes fragilizadas, são alvo fácil de homens sem escrúpulos ou num desespero tal que não hesitam em lançar mão de qualquer estratagema para alcançarem os seus objectivos.
Envolver uma mulher desenraizada do seu dia a dia, em férias, muitas vezes em processo de "luto sentimental ", conquistar-lhe aconfiança e o afecto é muito fácil!
E não se pense que isso só acontece com mulheres dum determinado padrão social ou cultural. Não! Para cada caso existe um estratagema de sedução, como se houvesse uma aprendizagem ancestral para o fazer.
Todos temos no nosso imaginário flashes de mulheres fatais e, fatalmente, exóticas, com cheiro a Oriente. Pois bem, a igualdade dos sexos também chegou às teias da sedução e hoje não são raros os homens que as usam por forma a terem a porta aberta ao oásis europeu.
São casamentos de conveniência mas duma parte apenas. Elas estão, em regra, de boa fé, de alma e coração rendidos aos encantos do exótico jovem que, tal como nos contos de infância, as amou ao primeiro olhar.
Só que infelizmente, a maioria das histórias não termina com o célebre " E viveram felizes para sempre"
Assim, talvez não fosse má ideia para além das vacinas, do cuidado com a água e outras precauções, as mulheres que viajam solitárias levarem para determinados destinos, um lembrete no telemóvel que lhes alertasse que " antes só que mal acompanhada"

1 comentário:

  1. GOSTEI, E PARABEMS,
    ISSO TEM DE SER PUBLICADO EM TODOS OS SITIOS POSSIVEIS,
    as pessoas tem de ser alertadas !!! sem duvia, e mais rapido possivel.

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