Aceitam-se apostas: é ou não o princípio do fim da União Europeia?
Este braço de ferro entre a Grécia e todos os restantes parceiros à primeira vista parece um suicídio colectivo por parte dos Gregos. Mas será?
Apetece perguntar: que mais querem afinal? A resposta não é imediata , nem simplista e muito menos politicamente correcta.
Talvez esta seja a grande revolução, o grande tsunami de que a Europa em especial e o restante Mundo no geral, precisava para reequacionar que tipo de sociedade e de estruturas pretendemos .
A União Europeia começou pelo telhado - União Económica. E dentro desta pelo catavento - a moeda única. Única é como quem diz. A Grã Bretanha, senhora dum mercado muito especial, a comunidade das suas antigas colónias, não esteve para aí virada e agora , embora pertença à União esta-se em bom português , nas tintas para esta trapalhada de dívidas externas, bancos alemães e franceses, bancarrota e etc.
É caso para perguntar: que limites tem afinal a União Europeia? Está bem de ver que os mais europeistas vão dizer que há várias uniões europeias. Mas eu como europeísta convicta embora desiludida, creio que essa é a resposta fácil, aquela que se dá para sacudir a água do capote.
Não PODE haver várias Uniões!!! Não pode haver uma União Económica e uma União Europeia em simultâneo. Tem que existir uma fronteira fisica que delimite este território! Tem que haver uma política externa comum e uma política de defesa una. Só depois se deveria ter avançado para o mercado único!
Substituir-se os cidadãos por consumidores é reduzirem-se as pessoas a números, a coisas, a estatísticas. Esquecem-se que estas coisas, estes números têm alma, vontade e revoltam-se quando se sentem afrontados na sua dignidade.
O que tem isto a ver com o referendo na Grécia?
Tudo! É preciso que a Europa saiba que quem manda são as pessoas, a vontade das pessoas e não os mercados. Se é um suicídio? pode ser. Mas será que toda a UE não está já moribunda? Estou até em crer que já morreu e se esqueceram de a avisar!!
Este braço de ferro entre a Grécia e todos os restantes parceiros à primeira vista parece um suicídio colectivo por parte dos Gregos. Mas será?
Apetece perguntar: que mais querem afinal? A resposta não é imediata , nem simplista e muito menos politicamente correcta.
Talvez esta seja a grande revolução, o grande tsunami de que a Europa em especial e o restante Mundo no geral, precisava para reequacionar que tipo de sociedade e de estruturas pretendemos .
A União Europeia começou pelo telhado - União Económica. E dentro desta pelo catavento - a moeda única. Única é como quem diz. A Grã Bretanha, senhora dum mercado muito especial, a comunidade das suas antigas colónias, não esteve para aí virada e agora , embora pertença à União esta-se em bom português , nas tintas para esta trapalhada de dívidas externas, bancos alemães e franceses, bancarrota e etc.
É caso para perguntar: que limites tem afinal a União Europeia? Está bem de ver que os mais europeistas vão dizer que há várias uniões europeias. Mas eu como europeísta convicta embora desiludida, creio que essa é a resposta fácil, aquela que se dá para sacudir a água do capote.
Não PODE haver várias Uniões!!! Não pode haver uma União Económica e uma União Europeia em simultâneo. Tem que existir uma fronteira fisica que delimite este território! Tem que haver uma política externa comum e uma política de defesa una. Só depois se deveria ter avançado para o mercado único!
Substituir-se os cidadãos por consumidores é reduzirem-se as pessoas a números, a coisas, a estatísticas. Esquecem-se que estas coisas, estes números têm alma, vontade e revoltam-se quando se sentem afrontados na sua dignidade.
O que tem isto a ver com o referendo na Grécia?
Tudo! É preciso que a Europa saiba que quem manda são as pessoas, a vontade das pessoas e não os mercados. Se é um suicídio? pode ser. Mas será que toda a UE não está já moribunda? Estou até em crer que já morreu e se esqueceram de a avisar!!
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